segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Tudo outra vez.

E se eu disser que tudo é predestinado?
Acreditariam em mim? Aliás, eu acreditaria em mim?
Se tudo o que tenho está aqui,
Porque não viver agora?

Diga-me o que precisa dizer,
Não tenha medo de continuar,
Não tenha medo de desistir.
Apenas o que você precisa...

Eu não sou mais o que costumava ser,
Não desejo o que seria comum.
Não posso falar o que realmente quero,
E me seguro ao que tenho.


Desculpas e mentiras valentes,
Frustrações passadas...
Coloque-as sobre a mesa.
Mude o que puder, mas não continue,
Não assim.
Leve-me para outro lugar.
Algum, lá fora.

Nada de bom senso,
Nada de regras e padrões...
Nada de planos.
Posso ir pra qualquer lugar.

Mas preciso que saiba,
Que estarei aqui.
É assim, assim que quero.
O vento sopra tudo,
E estou iniciando,
Tudo outra vez, por você.

domingo, 12 de setembro de 2010

Se palavras mudassem alguma coisa, cartas de amor teriam sentido, músicas mudariam o mundo, as colunas de jornais seriam lidas por todos e desculpas bastariam. Mas realmente elas não valem muita coisa perto do que fazemos. Talvez elas sejam mais uma prova de que o ser humano é estúpido ou realmente sejam verdadeiras, e esse deve ser o fato pelo qual as pessoas sempre duvidam de tudo que se é lido. Queria que as minhas palavras mudassem tudo, porque a única coisa que elas transmitem, é tudo que sinto. Insignificante para a maioria, tudo pra mim. Ainda sim, insignificante...
Todo ser humano é suscetível ao erro.